No dia 12 de junho, dia dos namorados, eu almoçava com meu irmão e uma amiga em um shopping na Avenida Paulista, quando algo inusitado aconteceu.
Nossa amiga sentiu algo tocar muito levemente a ponta de seu sapato. Abaixou-se, e quando levantou tinha nas mãos uma aliança. Sim, uma aliança de casamento, bem larga diga-se de passagem, daquela que não deixam dúvidas que o homem é casado. Dentro dela havia um nome grafado: Samara.
Nossa amiga sentiu algo tocar muito levemente a ponta de seu sapato. Abaixou-se, e quando levantou tinha nas mãos uma aliança. Sim, uma aliança de casamento, bem larga diga-se de passagem, daquela que não deixam dúvidas que o homem é casado. Dentro dela havia um nome grafado: Samara.
Ficamos surpresos e um pouco confusos com a situação. Não havia casais ao redor, o espaço todo já estava bem vazio, pois passava das três da tarde de uma terça-feira. Em uma mesa um pouco distante à esquerda, um senhor almoçava sozinho e perguntamos se por acaso aquela era sua aliança. Ele sorriu, como se estivéssemos brincando, e respondeu que não.
Sem alternativas, entregamos a aliança para um segurança.
Confesso que até agora a situação toda ainda me impressiona pela força simbólica da cena: uma aliança de casamento rolando perdida em meio a uma praça de alimentação, em pleno dia dos namorados.
Sem alternativas, entregamos a aliança para um segurança.
Confesso que até agora a situação toda ainda me impressiona pela força simbólica da cena: uma aliança de casamento rolando perdida em meio a uma praça de alimentação, em pleno dia dos namorados.
E fico imaginando diversas possibilidades que poderiam te-la levado a ter tal destino.